terça-feira, 26 de setembro de 2017

COMO LIDAR COM CIUMES?




Não há relação amorosa no mundo que não tenha sido ou que não será, num momento ou noutro, abalada pelos ciúmes de um dos elementos do casal. Faz parte da natureza humana e parece, quase sempre, mais forte do que nós, porém, não é. Ou seja, controlar os ataques de ciúmes é mais fácil do que imagina e vale a pena o esforço – a bem da sua sanidade mental e a bem do amor entre o casal… caso contrário, pode ser o início do fim de qualquer relação.

O ciúme diz mais sobre a gente que sobre o parceiro mesmo sendo natural ter medo de perde, algo que gostamos é essencial perceber até onde é cuidado e quando passou a sufocar o parceiro (a).
1.    Cuide da sua autoestima. Se você é inseguro e acha que as outras mulheres são melhores ou mais interessantes que você, as chances de se tornar uma pessoa ciumenta aumentam consideravelmente. ...
2.    Não alimente a posse. ...
3.    Não fantasie coisas. ...
4.    Controle o impulso. ...
5.    Abuse do diálogo. ...
6.    



1.    Aprenda com o passado. Fazemos e reconhecemos os erros do passado para não voltar a cometê-los, nem no presente, nem no futuro, por isso, se o facto de ser ciumento já vem de trás, está na altura de o travar. Se os ciúmes já prejudicaram uma ex-relação, corre o risco disso voltar a acontecer. Será que esses ataques de ciúmes não estarão na base de uma vida amorosa atribulada? Ninguém quer viver uma relação assim, até porque não resolve nada, antes pelo contrário.

2.    Evite fazer filmes. Quem é ciumento tem a tendência de deturpar a realidade, ou seja, um pequeno gesto ou palavra é o suficiente para despertar os ciúmes mais loucos o que, por sua vez, desencadeia um verdadeiro “filme” na sua cabeça. É importante não deixar que a sua imaginação fomente os ciúmes de uma coisa que pode nem ser real. As pessoas mais ciumentas precisam aprender a distinguir a realidade da ficção, simplesmente porque nem tudo o que parece é.

3.    Não exagere. Rodado o “filme”, os mais ciumentos têm a tendência de passar para a ação – discussões, acusações, vitimizações, agressões verbais e até físicas podem fazer parte de um ataque de ciúmes. Se deve pensar sempre duas vezes antes de reagir a qualquer provocação, no caso dos ciúmes, pense três. Será que vale realmente a pena?

4.    Segunda opinião. Nem todas as pessoas sabem lidar bem com os ciúmes, até porque essa é uma emoção que faz parte da natureza humana. Se é o seu caso, e em vez de fazer cenas lamentáveis – e sobre as quais se vai arrepender-se mais tarde – procure um amigo(a) para desabafar as suas inseguranças e preocupações. É sempre bom ter a opinião de uma pessoa neutra, por isso, convide esse amigo(a) para sair convosco e peça-lhe para observar os vossos comportamentos e dizer da sua justiça: há ou não motivos para ciúmes? Lidou bem ou mal com a situação?

5.    Respeito próprio. Quem sofre insistentemente com ciúmes tende a sentir-se com baixa autoestima e autoconfiança porque, ao sentir-se ameaçado com a possível perda do companheiro(a), culpa-se a si e desencadeia uma série de ataques pessoais: ou porque é muito gordo, magro, pouco interessante ou inteligente… Esse tipo de negatividade é uma chama para manter o espírito ciumento a arder, por isso, é necessário respeitar-se e fazer-se respeitar. Alguém que está extremamente seguro de si, não se sentirá ameaçado por o que quer que seja. Faça o que tiver de fazer para sentir-se sempre bem na sua pele.

6.    Conversas a dois. A confiança e a comunicação representam o pilar de qualquer relação a dois e quando o primeiro é posto em causa, é preciso recorrer ao segundo, rapidamente. Em vez de fazer uma cena de ciúmes em frente aos amigos ou estragar aquela que estava a ser uma noite perfeita de regresso a casa no carro, respire fundo, analise a situação friamente e só depois (talvez até não seja má ideia dormir sobre o assunto) é que deve conversar com o seu companheiro(a). Sim, conversar e não confrontar ou gritar. Fale abertamente sobre aquilo que o incomodou e de como se sentiu. Certamente perceberá que afinal não foi nada e que não volta a acontecer ou melhor, a incomodá-lo.

7.    Dê atenção à relação. Quem está obcecado em seguir cada passo e palavra do seu parceiro(a)dificilmente terá tempo ou paciência para se dedicar à relação em si. Mas afinal o objetivo de estarmos com outra pessoa não é para viver e sentir uma proximidade saudável e apaixonante? Para nos conhecermos cada vez melhor, para nos apoiarmos e fazer planos para o futuro? Para nos divertirmos? Então porque é que está a perder o seu precioso tempo a dois com ciúmes infundamentados? Se dedicar tanto ao fortalecimento da relação como dedica aos ciúmes, essa palavra deixará de fazer parte do seu vocabulário. ( Fonte: http://ciumes.com/artigos/7-formas-controlar-ciumes)



QUANDO SABEMOS SE O CIÚME É NORMAL OU ESTÁ PASSANDO DOS LIMITES
Psicólogo: Nem toda imagem que o ciumento vê/sente podem ser pautadas pela realidade: muitas vezes são imaginadas, formuladas a partir do teor de sua insegurança, de seu medo de ser abandonado.
- Qual é o tamanho do meu sofrimento?
- Consigo dar seguimento às atividades cotidianas sem ficar absorto na sensação de ciúme? 
- Do que/quem desconfio? Essa desconfiança parece minimamente provável?
- Tenho motivos para desconfiar do parceiro?
- Quanto o ciúme atrapalha minha relação?
São perguntas que podem dar um panorama, fazer com que reflita sobre a condição de seu ciúme. Sua condição a partir da sensação de ciúme.


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